top of page

Simplesmente nada

No meio do nada tinha alguma coisa,

Tinha alguma coisa no meio do nada

E o resto...

Ninguém se importa.


Se nesse nada realmente tivesse algo,

Tudo seria diferente,

A vida seria diferente.

Mas afinal, fazer o quê?


Autor: Víctor Augusto

8 visualizações0 comentário

Posts recentes

Ver tudo

Poema

Árvores despidas As folhas ao chão O vento soprou O outono chegou Sangue na neve Um castelo coberto de neve, A princesa olhou a janela O sangue escorreu por ela Fragmentos de um coração de pedra Um co

Corpo quente

As janelas batem, o vento corre O corpo esfria E depois morre Autora: Luísa Policarpo

Chuva de consciência

Noite se abriu, chuva caiu E um novo Poeta Com o fim do dia, Surgiu! Autor: Igor Rodrigues

bottom of page